segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Setembro chega
e com ele as mudanças de uma vida. Está na altura de crescer mais um bocadinho que já são horas.
(às vezes dá-me as saudades disto)
terça-feira, 6 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Mudanças
Se eu vos conseguisse dizer, por breves palavras, as mudanças que têm ocorrido nos últimos tempos, seria uma dramaturga fenomenal. Atrevo-me a dizer que já não sou a mesma - as situações assim o exigiam; eu mesma assim o exigi.
Os meus passos deixaram-me de guiar até aqui; outros caminhos se impuseram. Não sei se vou voltar. Se sim, não tenho perspectiva de quando o farei.
Este espaço cá ficará, memória virtual de experiências passadas, janela aberta a vivências futuras.
A ver vamos.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Cheira a Verão
Passo a contar-vos um dos meus rituais quando estou alapada à beira-mar, com o sol bom a bater-me no lombo. Pois que a minha pele é tipo lula crua sem sal mas que, com algum (bom) tempo de praia, consegue ganhar uma cor aceitável e sem escaldões à mistura. Porém, toda a estadia na praia é intercalada entre protector solar (factor 20 no corpo, 30 no rosto), e um belo de um bronzeador/óleo de amêndoas doces para chamar a cor à pele. Pois que isto dá uma trabalheira tremenda, que ser mulher vaidosa tem muito que se lhe diga. Agora, a Nivea lança um novo protecto solar com bronzeador tudo misturado, disponível nos factores de protecção 20, 30 e 50, e aqui a Miss Me ficou com a pulga atrás da orelha, vendo o seu ritual balnear tornar-se muito menos cansativo. Será que resulta tão bem como a mistura do meu Piz Buin com óleo de amêndoas doces? Não sei, mas vou comprar, até porque ponho protector solar antes de sair de casa aos dias de semana (adoro um bom cheiro a praia e almoçar em esplanadas) e estou desejosa de vos vir contar resultados. Agora, quem está comigo num abaixo assinado para o S.Pedro mandar tempo digno de praia este fim de semana, hã?
Coisas que me chateiam #3
Uma pessoa tem milhentas coisas para fazer; tem aulas importantes para assistir; tem um dia todo programado com compromissos urgentes aos quais não pode faltar. E vem uma p*ta de uma virose obrigar-me a ficar de cama, a torradinhas, chás e sopa. Não poderia ser noutro dia qualquer - não, tinha que ser hoje. Só mesmo para me estragar o dia. Enfim, tenho a cama recheada de papéis e pilhas de livros, o pc não sai de perto de mim, já meio enjoado de tanta escrita. Amanhã vou ter mesmo que me arrastar para uma apresentação importante. Com virose ou sem virose.
Acho que não é preciso referir o meu estado épico de mau humor.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Do concerto do Michael Bublé
Eu queria ir. Tinha essa ideia, essa vontadinha entranhada. Queria lá estar, fechar os olhos e sentir que ele cantava ao meu ouvido. Gosto dele desde o Everything, desde que os meus ouvidos tomaram atenção à sua voz melodiosa e doce, às músicas que dizem sempre qualquer coisa com carinho e swing. Já para não falar que ele tem uma pinta desgraçada.
Mas quando o meu homem, também apreciador do Sr. Bublé, se apercebeu do mulherio que estaria no Pavilhão Atlântico, da corrida feminina aos bilhetes para o concerto, do histerismo típico das mulheres deste Portugal (e contra mim falo), disse logo "Nem penses". E ele até tem razão. Era mulher a mais. Ficamos então a ouvi-lo no recanto do lar, entre beijos, dois dedos de conversa, quem sabe um vinho a acompanhar.
Dear Michael, I just haven't met you yet.
Update
Aqui a menina quando desaparece não é por dá cá aquela palha. É que isto de fazer 100 coisas em 1000 dias dá trabalho. E como é bom viver bem a vida - é só preciso mudar a atitude.
E para quem fala em chocolate...
O meu fim de semana foi bem passado com sol, amor, amigos e cerveja. Pois que cada bela Imperial contém, aproximadamente, as mesmas calorias que uma fatia de bolo de chocolate (verdade ou mito?). Pois que nem vos digo a quantidade de bolo de chocolate que comi este fim de semana pelas Docas, Alfama e Bairro Alto.
Definitivamente, só as folhas de alface me salvam agora. Vou ali açoitar-me ok?
Ah e tal e coiso
também quero comer cupcakes. Ai que devem ser fantásticos. Ai que são tão lindos e saborosos e quero porque a Carrie adora cupcakes.
Sinto muito, mas o que me anda aqui a endoidecer o palato não são cupcakes do Chiado ou do Campo Pequeno, mas os petit gâteau do Pingo Doce. São pequenas magias de chocolate à distância de uns segundos no microondas. Assim acompanhados com uma bola de gelado de limão. Credo, ando tão glutona que acho que vou passar a semana a comer folhinhas de alface.
Dia da Mãe*
Mother and Child, Gustav Klimt
Ela é o meu porto seguro. Está sempre lá para mim, todos os dias, sempre que eu preciso. Mesmo quando discutimos, quando brigamos, quando nos irritamos, quando queremos desaparecer da frente uma da outra. A ela devo tudo o que sou, a mulher em que me tornei, a fibra que endurece o meu espírito. Ela tem o dom de me causar as maiores alegrias e as lágrimas mais profundas. De magoar com a verdade e de acarinhar com o mais profundo amor. De ser mãe em todas as horas. Para o bom, para o mau, para sempre.
*parece-me um bom dia para voltar aqui. Hoje é o dia.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Como já devem ter reparado,
ando a tirar férias do blogue. Pois que, neste momento, demasiadas coisas se passam na minha vida ao mesmo tempo. Mas eu não vos abandono, prometo. Até porque, este espaço faz-me bem melhor a mim que a vós. Até ao meu regresso, aproveitem o sol - é tão bom.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
I want to be big, I want to be better, I want to be stronger
E se eu dissesse que hoje queria ser mais? Ir mais longe; esticar-me para alcançar o melhor do meu ser, a felicidade que ali está, ténue e luminosa. Saber que sou capaz mas não ter a coragem. Ou a motivação. Ou a vontade pura e dura. Mas e se, mesmo assim, eu quisesse mais? Chegar mais alto; abrir a janela da vida e deixar o sol entrar. Sentir o quente tocar o rosto, a pele, e sentir lá de baixo que talvez seja possível. Quando as coisas só correm mal por tua causa, tudo parece mais estúpido. Mas se assim é, está nas tuas mãos não só querer mais, como conseguir mais. Tens a felicidade nas tuas mãos: não a esmagues - deixa-a voar.
Só uma perguntinha
Porque é que continuo a fazer coisas que, à partida, sei que me fazem mal? E aprender com os erros, não?
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Estou definitivamente a perder qualidades.
Essa história de aguentar horas e horas a trabalhar e a dormir pouco, a fazer uma directa agarrada aos livros e computador e, no dia seguinte, andar como se nada fosse, já não é para mim. Depois de estar colada às teorias da linguagem até às 4h00 da manhã e ter que estar às 8h30 na aula, apanhando uma bela de uma molha pelo caminho que-isto-não-há-guarda-chuva-que-salve, acho que só sobrevivo com cafeína via intravenosa.
Dizem que anda por aí uma nuvem de cinzas a pairar pela Europa, mais precisamente a 11 km de altitude e cobrindo 3300 km de área, mas eu cá acho que ela está é a instalar-se sobre a minha cabeça.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Gostava ...
Stockholm Street Style
... de ter tido um casaco assim no Inverno, de ficar assim bonita numa foto simples e de ter assim um batom que me ficasse bem como aquele. É que ainda não sei o que dizer do vermelho nos lábios, mas que tenho vontade de experimentar, tenho.
O que é que achamos do batom vermelho?
E dizia eu que não era destas.
Eu via aquilo por todo o lado. No autocarro. No metro. No café. No centro comercial. Na esplanada. No auditório. Na biblioteca. De dentro das malas saíam bisnagas de creme que eram espremidas para as mãos. Estas últimas, esfregavam-se vigorosamente uma na outra. E eu cá só pensava "Muito gostam elas de besuntar as mãos com creme. E aquilo deve ficar tudo pegajoso, a colar a tudo quanto é sítio. Blhac".
E a minha mãe ofereceu-me este da Avon. Com a embalagem como se apresenta na imagem e tudo. Rapidamente passou da caixa da manicure para dentro da mala. E é oficial: estou viciada. E as minhas mãos, mais hidratadas e bonitas que nunca. E não, não cola. Um mimo.
Ai, Ai
Consta por aí em tudo o que é jornal que este menino vem finalmente a Portugal. 2 de Novembro. Pavilhão Atlântico. Bilhetes à venda a partir de sábado. Preços desde 35€. E estão à espera que esgote rapidamente. Agora é assim, se não houver pelo menos dois bilhetes disponíveis para mim daqui a uns tempinhos vai haver chatice. É que eu não arranjo assim 35€ do pé para a mão. E quero muito, mesmo muito, ir ver o (meu) Michael Bublé.
Adenda: quando agendei este post, ainda não tinha tooooooda a gente falado no concerto.
Adenda: quando agendei este post, ainda não tinha tooooooda a gente falado no concerto.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Livros #5
Pois bem, deste não há muito a dizer. Depende de quem se interessa pelo tema. O autor é um ateu com profundo conhecimento de religião e dos textos bíblicos. Eruditamente, faz a sua reflexão sobre diversas passagens bíblicas, com uma escrita que reflecte a extrema inteligência do autor. Um must have para quem se interessar pelo tema.
Da dieta
Pois que da dieta se diz que até vamos perdendo peso. Que a área que envolve a minha barriga está a diminuir. Que se vê menos gordurinhas e flacidez. Mas também se diz que ainda não se assemelha ao corpo modelo Victoria Secret's que se ambiciona por estes lados. E como eu não sou menina de andar só a comer duas folhas de alface, aqui me confesso: adoro fast-food. Comida de plástico. Artificial. Cheia de gorduras, carbo-hidratos, e todas aquelas nojices que sabemos que por lá vivem. Hambúrgueres. Pizzas. Baguetes com uma data de coisas plus molho. Batatas fritas a acompanhar. Todas essas coisas.
Como tal, o meu almoço de ontem comportava uma pizza pequena com extra queijo e pepperoni; um pãozinho de alho com queijo e uma coca-cola. É que estavam ali, à distância de um telefonema e de alguns euritos. E apareciam em casa, tocando à campainha, directos para o meu palato.
Tenho tendência a deixar-me levar por comida menos saudável uma vez por semana (sim, como comida de plástico para aí uma vez por semana, podem crucificar-me ou dizerem-me que ainda morro com as artérias entupidas). E como uma sobremesa uma vez por semana (não tudo no mesmo dia). E depois o resto dos dias entro nos eixos. Vou levando assim a dieta, que de dieta não tem nada.
Agora, vou ali açoitar-me e volto já. Até porque me lembrei que daqui a 3 meses quero estar perfeita num biquini oh-lá-lá em terras dominicanas. E com um mojito na mão. Ou um sumo de manga, também dá.
Straight and Simple
Não devemos passar a vida a pensar em como fugir à tempestade.
Devemos sim, aprender a dançar à chuva.
O que é que não pode acontecer?
Ter que tirar o dia para ficar a adiantar trabalho em casa (ou no starbucks, também serve) porque não fiz rien de rien nas férias. Faltar a aulas minimamente importantes porque a pilha de artigos na secretária está mais alta que o Evereste. Acho que ando com as prioridades trocadas.
E de biquinis, como estamos?
Gente gira, quem me diz qual é o must dos biquinis deste ano? Quais os mais giros, as melhores colecções, os que vos fazem babar? Contem-me tudo que este ano vou perder a cabeça. Não faço por menos de 3 diferentes. E um deles tem que ser cai cai.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Eu hoje gostava de ter andado assim
Então porque raio é que a chuva voltou? S. Pedro, eu elogiei-te. Mandei-te muitos beijinhos e abraços. Não me vale fazeres estas coisas, não é de todo justo.
Ando a sonhar andar assim por aí - um dos meus looks do verão, em absoluto. E ando como uma tara por estas sandálias Diane von Furstenberg.
"Preciso de avançar, melhorar, ficar mais forte"
JN
Ontem estive a ver o programa da Oprah de que esta notícia fala. E mais do que a recambolesca história, do que o choque da terrível deformação que esta mulher apresenta, do que a curiosidade mórbida que a maioria dos seres humanos experimenta perante este tipo de histórias, o que me deixou presa ao programa foi a força desta mulher. A força de alguém que perante a proximidade da morte, a deformação e uma vida virada de pernas para o ar, que nunca mais voltará a ser a mesma, diz que precisa de avançar, melhorar e ficar mais forte. Que perante a pergunta "o que tem a dizer às pessoas que vão ficar chocadas ao ver a sua cara" responde "sou simplesmente eu, mas com um aspecto diferente". Que diz que todos os dias se obriga a levantar da cama e a caminhar, mesmo nos dias maus, mesmo quando acha que não é capaz. E que diz que o pior disto tudo é não poder passar mais tempo com a sua filha.
Porque estas histórias e pessoas tocam a nossa vida. E nos lembram como por vezes, somos seres do mais ridículo que há.
Ora, vamos falar da pílula
E porquê, perguntam-me vocês? Pois que por aqui esta maldita anda-me a dar problemas. Tomo a mesma pílula, a Minigeste, há pelo menos quatro anos. Nunca mudei. Mas há uns largos meses atrás comecei com problemas de estômago. Mais do que o normal em mim, que padeço de um orgão complicado e com humor próprio. Ele era digestões mal feitas, várias vezes ao mês náuseas, vómitos e enjoos. Fui ao médico, fiz exames, concluiram que haveria de ser gastrite crónica, fruto da ansiedade. E receitaram um medicamento para quando estivesse pior.
Mas não me dei por satisfeita. Em Janeiro resolvi dar o chamado "descanso da pílula". Nunca o tinha feito, não sentia necessidade, até porque, para mim, a pílula nunca me havia causado efeitos secundários. Não engordava, não tinha dores de cabeça a mais do que o normal, nem tão pouco hemorragias. Mas a verdade é que durante os dois últimos meses em que não tomei a pílula, não tive problemas de estômago. Sem vómitos, náuseas, sem aquele peso desconfortável que costumava ter. E mais, notei que a minha líbido andava mais elevada (não que antes tivesse notado grande diferença, mas a verdade é que sem a pílula, o meu desejo sexual aumentou ainda mais).
Agora que resolvi retomar este método contraceptivo, voltei a ter uma crise, e a sentir o mesmo desconforto que experimentava anteriormente. Então e qual é o meu problema? Parece que encontrei a solução; é só marcar a consulta na ginecologista e pedir para alterar o método contraceptivo.
A questão é que eu gosto da pílula. Gosto da liberdade que me dá em poder optar por não ter menstrução em certas ocasiões em que me traria dissabores. Gosto do facto de reduzir o meu fluxo menstrual. Adoro que me retire quase por completo as dores que a menstrução me trazia todos os meses. E não queria perder estes benefícios. Só gostava que voltasse a ser como antes - com os benefícios e sem os efeitos secundários. E tenho receio daquela busca incessante que muitas mulheres fazem pela pílula ideal. Os enjoos, o engordar, as dores de cabeça, as hemorragias. Não queria nada disto, que eu cá sou muito maricas.
Posto isto, o que me aconselham? Já passaram pelo mesmo?
And then a dream comes true*
E é aqui que vou estar alapada durante quinze dias nestas minhas férias de verão. Península de Samaná, República Dominicana. Mais precisamente, no Hotel Gran Bahia Principe El Portillo. A viagem já está marcada - 13 de Julho - esperam-me 7 horas de voo rumo ao paraíso. E numa viagem comprada com desconto, que a Feira de Viagens do Mundo Abreu além de me dar muitos brindes e folhetos, também oferece uns descontos jeitosos.
Serão uns quinze dias de sonho(s), fruto de muito amor. Não há palavras para explicar o que um grande amor pode fazer. Nem há palavras para dizer como vai ser bom. A melhor companhia, o melhor presente possível. And then a dream comes true. Assim, sem mais nem menos.
*E como devem estar a imaginar não me vou calar com isto nos próximos 3 meses. É que há muita coisa para preparar, nomeadamente, passaporte e muitos vestidos, calções, tops, sandálias e havaianas.
Já não estava habituada a regressar à rotina.
E por isso mesmo, este meu espaço tem ficado para segundo plano. Costumava postar diariamente, mais do que uma vez por dia, mas aproveitei estas férias para fazer tanta coisa, que algo tinha que ficar para depois. Agora, de volta ao trabalho e à rotina, volto também a ter mais tempo para pôr aqui os pézinhos.
Posso dizer que ontem o despertador tocou e que a minha vontade era atirá-lo contra a parede. Só o bom tempo lá fora, o cheirinho a Primavera, o meu querido S. Pedro que tantas alegrias me tem dado, me arrancaram da cama. Passei o dia em estado zombie, síndrome de segunda-feira + regresso de férias, tudo junto a fritar o cérebro.
Hoje, vai-se andando, com pilhas de trabalho para adiantar. Escusado será dizer que só utilizei as férias para vadiar. Mais nada.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Estas também já são minhas.
Os dois pares de calças do lookbook de Fevereiro da Zara também já descansam no meu armário. E eu já parava de gastar dinheiro, não? Principalmente porque preciso de sapatinhos. E porque até tenho uma vida social e cultural que exige manobras atléticas por parte da minha carteira.
Estes já cá cantam.
Agora esta fazia-me feliz, mas está esgotadíssima e óbvio que já não lhe ponho as mãos em cima.
Não me rendi aos rosas pálidos, achei que me ficavam terrivelmente mal. Mas nem vos digo o que passei para encontrar 34/36's nesta coleccção.
Tenho para mim que o resultado de ontem à noite é para aprenderem a não vestirem a dita camisola ao Cristo Rei. É que se esqueceram que cá só conseguiram marcar de grande penalidade. E não digo mais nada para não me lixar na terça-feira. Até porque eu costumo torcer pelas equipas portuguesas nas competições europeias.
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