A criança que não queria falar, de Torey Hayden, é um livro com uma escrita fácil e uma história díficil. Fala-nos de uma menina de seis anos, extremamente perturbada, a caminho de um hospital psiquiátrico, e que passa pela turma especial de uma professora brilhante. Torey é uma professora que tem a cargo os meninos que mais ninguém quer. Todos os alunos extremamente perturbados, com dificuldades mentais e emocionais, e que não se integram em mais nenhum lugar, ficam a seu cuidado, e Torey procura ajudá-los não só através da pedagogia, mas também do amor.
É a narração tocante da relação entre uma menina e a sua professora, relação esta que gera laços fortes e afectos profundos, que acabam por mudar a vida de uma criança sem futuro.
Uma história verídica e comovente, relatada pela própria professora, e que serve de inspiração não só a educadores mas a qualquer um.
7 comentários:
Psicologia educacional, portanto? Agora que abandonei o meu posto de trabalho as hipoteses de nos cruzarmos diariamente diminuiram de modo drástico =)mas posso sempre passar por aqui e recomendar-te um livro chamado "Dezanove minutos". A história não creio ser verídica, mas é um relato muito, muito próximo de montes de situações reais do tipo.
Já estive para comprar esse livro uma data de vezes e nunca peguei nele, mas vou ver se o compro :)
Também li esse livro e outro da mesma autora com a história parecida e achei o livro fantástico, super emocionante e forte!
excelente livro. li vários da Torey Hayden mas esse foi o primeiro, e provavelmente o mais forte e comovente. Não sei se sabes mas também há a "continuação", com "A menina que nunca chorava" com ela já crescida. Gostei do blog ;)
Cherry, Psicologia Educacional não, Psicologia Clínica mas vocacionada para a saúde mental infantil :)
Este livro é excepcional!!! A minha área não é relacionada com psicologia, mas este livro prendeu-me do principio ao fim...
visitem: http://passadeira-vermelha.blogspot.com/
Já há vários desta autora mas ainda só li esse também. A história é muito pesada realmente, sobretudo "naquela" parte. Mas sem dúvida brilhante
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